Omar Victor Diop modifica as cores das cenas originais para contrastar com os modelos de sua série fotográfica
A série, feita em em co-autoria com o fotógrafo franco-americano Antoine
Tempé, será exposta em novembro em Dakar, Abidjan, na Costa do Marfim, e
em Libreville, no Gabão. Confira mais fotos do “Onomollywood”:
“Beleza Americana” (Foto: Omar Victor Diop)
"Matrix" (Foto: Omar Victor Diop)
“Thelma e Louise” (Foto: Omar Victor Diop)
"Frida" (Foto: Omar Victor Diop)
“Blow Up – Depois Daquele Beijo” (Foto: Omar Victor Diop)
Literatura Punany - coisas que uma mulher preta deve saber... O que você minha querida entende por isso "PUNANY" !? Punany , nada mais é do que a exaltação do seu HOMEM , do amor dele por você e, de que maneira ele expressa esse amor; de que maneira ele te toca, te acaricia e faz com que você o deseje cada vez mais e mais... Punany , é o modo como a mulher Preta, descreve os dotes dos seu amado, quando faz amor, quando a possui, quando a faz sua mulher... Existem grupos dedicados a literatura Punany, que escrevem textos, poemas, contos e canções de exaltação ao Homem...mas ao Homem Preto...que vai além do SEXO em si, fala de todo o sentimentos e sensações despertadas através dessa INTIMIDADE , que só quem ama tem com seu parceiro; o conhecer de maneira profunda cada centímetro do corpo da pessoa amada, cada toque uma delícia...cada toque um prazer diferente. Na maioria das vezes quando os textos e poesias são lidos, há uma intervenção cênica, onde se 'demonstra
Pesquisa e Tradução: Aristóteles Kandimba. Um escravo Negro amarrado ao tronco, tendo sido acusado de ser desafiante, descortês e de provocar problemas, era espancado com um chicote até sangrar na frente de toda a congregação de escravos. O senhor, proprietário de escravos, morrendo de medo de uma revolta, mandava cortar uma árvore e, com a ajuda do supervisor, golpeava o "Valentão" em submissão. Logo após ao desgasto do escravo, o senhor branco ordenava os outros escravos a forçá-lo sobre o toco da árvore, onde as suas calças eram removidas expondo-o totalmente a disposição do malfeitor. O que viria a seguir causava medo e terror por todas plantações de escravos do Sul (Estados Unidos da América). O senhor, ao se despir, explicava para todos, principalmente para os jovens negros mais fortes que, se eles não seguissem as ordens estritas e cumprissem os caprichos dele e do supervisor, que também teriam o mesmo destino, sodomizava selvaticamente
A memória da escravidão, ainda muito presente na vida de homens e mulheres pretas por intermédio de ensinamentos dos nossos antigos, torturados física e mentalmente pelos 'senhores' brancos. O artigo abaixo, narra a vida de um homem preto, ex escravizado, o tido "negro reprodutor". A partir da leitura, podemos analisar a animalização que nossos ancestrais sofreram, para enriquecimento dos bolsos dos escravistas. Analisamos também a relação homem preto X mulher preta e todos os fantasmas que precisamos exterminar para manutenção de um relacionamento mais afetuoso entre nós. A mulher preta tem suas demandas. Homem preto tem suas demandas. Cabe a nós a boa vontade de dialogarmos sobre isso. - Alessandra de Mattos. Confissões de um velho reprodutor A Sinhá correu a senzala e apartou as escrava que tava no "vicio", nas quadra da lua. Quando a quadra da lua tá certa, a "cria" é garantida. Era um rebanho de umas dez, no ponto pra tirar raça.
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